O dia seguinte.
O caos.
O questionamento.
O questionamento.
O dia todo, não sai do pensamento.
Aquelas palavras, aquelas histórias, as ideias, o rosto, a voz.
Porquê? Porquê? Porquê? Por que não? O quê se tem a perder?
Sinto sede, sede de dar passos maiores que a perna, de não pensar no amanhã, não pensar no que vão pensar. Vontade de sentir sem medida, sem medo, sem sentimento, só sentir a hora, o momento e o calor. Fazer o que quero, e não querer saber o que querem os outros!
Parafusos que caem da minha cabeça, mistificações se desmancham e eu me perco no não me encontrar, mas que importa isso quando a intenção é mesmo se perder?
Eu tenho desejo por aquelas ideias, as histórias, o jeito radical, o rosto, a voz, o corpo, agora, ontem, até quem sabe semana que vem.
Parafusos que caem da minha cabeça, mistificações se desmancham e eu me perco no não me encontrar, mas que importa isso quando a intenção é mesmo se perder?
Eu tenho desejo por aquelas ideias, as histórias, o jeito radical, o rosto, a voz, o corpo, agora, ontem, até quem sabe semana que vem.
Então volto, recolho meus parafusos espalhados. Volta a boneca montada, até que alguém a desmonte novamente.
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